CURIOSO

Conheça Xartrux, o gato brasileiro de 1,30 m que pode entrar para o Guinness Book

Seis anos atrás, quando ainda filhote, ele era um “gatinho”; Hoje é maior do que muita jaguatirica

Jean Martins, Márcia Oliveira e Xartrux, o gato gigante.Créditos: Reprodução/Arquivo Pessoal
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Há seis anos, quando Márcia Oliveira e Jean Martins viram nascer o “gatinhoXartrux, jamais imaginariam que seu novo pet um dia estaria medindo 1,30 metro e poderia concorrer a uma menção no Guinness Book como ‘o maior gato do mundo’.

O casal, que vive em Jaú no interior de São Paulo, deu entrada na documentação do felino junto ao Guinness Book no último mês de janeiro. Uma resposta é esperada entre o abril e começo de maio.

Se atendido o pedido, o Guinness Book irá até Jaú avaliar o felino de forma oficial. A equipe de avaliação contará com um fotógrafo, um juiz e um jornalista, para documentar e assinar uma declaração de tamanho.

Xartrux é da raça maine coon, já conhecida pelo tamanho elevado dos seus indívidos que podem chegar a 1,10 metro. O felino de Jaú está acima da média da estatura da raça.

Se a medição dos tutores estiver correta, o “gatinho” brasileiro será oficialmente o maior gato vivo do planeta. Atualmente o título está com um felino italiano da mesma raça, que mede 1,19 metro.

“Ele nasceu em casa e era o menor gatinho da ninhada, não tinha nem 80 gramas. Ele era muito pequenininho, achávamos que não ia se desenvolver. Mas, aos poucos, foi passando os irmãos dele. Eu não imaginada que fosse ficar desse tamanho”, disse a tutora ao g1.

Hoje Xartrux é maior do que muita jaguatirica, felino selvagem encontrado em quase toda a América Latina e que mede de 80 cm a 1 m.

O casal de tutores desenvolve desde 2013, na própria residência, um trabalho de cuidado de gatos. São dezenas de animais de diversas raças, e também ‘sem raça definida’, que vivem com a família gateira. Além de alimentação balanceada e banhos quinzenais, os felinos são escovados de duas a três vezes por semana.

Márcia garante que Xartrux não recebe qualquer tratamento diferenciado e que cresceu naturalmente. “Ele tem todos os padrões da raça, o tamanho, a docilidade, um gato doce, querido, companheiro, bonachão, preguiçoso. Faz o que quer conosco”. Ela recentemente venceu um câncer de mama e acredita que a companhia dos felinos foi primordial para sua recuperação.